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Quem somos

A Associação Brasileira de Franqueados – ASBRAF é uma entidade civil, em forma de ASSOCIAÇÃO, sem fins econômicos, político-partidário ou religioso, de âmbito nacional. A ASBRAF tem como sócios fundadores empreendedores, empresários e profissionais de mercado, que na condição jurídica de representantes, distribuidores e franqueados tiveram, desde o ano de 1980, participação ativa nos marcos históricos da implantação do modelo de franquia empresarial (franchising) no país e na regulamentação da Lei nº 8.955/94, que dispõe sobre contrato de franquia empresarial (Franchising).

Benefícios para os associados

REPRESENTATIVIDADE INSTITUCIONAL
REPRESENTATIVIDADE INSTITUCIONAL
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Ter representatividade junto às autoridades governamentais, órgãos públicos e privados; entidades e associações de classe, e formadores de opinião na defesa dos ideais e interesses socioeconômicos das empresas e empreendimentos franqueados.
REDE DE PARCEIROS ESTRATÉGICOS
REDE DE PARCEIROS ESTRATÉGICOS
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Usufruir de benefícios oriundos de convênios celebrados pela ASBRAF com fornecedores jurídicos, instituições financeiras, serviços de tecnologias de informação, construção civil, insumos, acessórios, transportes e carga.
APOIO <br>INSTITUCIONAL
APOIO
INSTITUCIONAL
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Contar com apoio institucional no combate a concorrência desleal e o abuso do poder econômico de empresas franqueadoras junto a empresas franqueadas, pela prática de atos impositivos e unilaterais, ou qualquer outra forma de exploração.
ASSESSORAMENTO ADMINISTRATIVO E JURÍDICO
ASSESSORAMENTO ADMINISTRATIVO E JURÍDICO
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Receber orientações administrativas, tecnológicas e jurídicas na avaliação das relações com franqueadores e outros envolvidos, sempre com foco na sustentabilidade e competitividade do empreendimento franqueado.

Conheça outros benefícios

Destaques

Confira as principais notícias sobre o mercado de franquias e negócios.

Ex-campeão dos pesos-pesados do UFC, o lutador de MMA Fabrício Werdum passou a enfrentar problemas judiciais recentes, por causa de franqueados insatisfeitos com as operações de sua rede de lojas de carnes. Eles se dizem enganados pela operação que leva o nome do esportista e cobram mais de R$ 2 milhões.

Pelo menos quatro ex-parceiros da Werdum Premium Meats ingressaram na Justiça contra o lutador e a empresa pedindo a anulação dos contratos, com o ressarcimento do valor de taxa de franquia e indenizações por danos materiais pelo fracasso no andamento do negócio.

Nas ações, os investidores alegam que a franquia não possuía know-how para validação do negócio, ao contrário do que era exposto na ‘COF’ (Circular de Oferta da Franquia), que nunca teve o domínio do empreendimento, tendo apenas contratado empresas de consultoria em franquias sem que nenhum conhecimento fosse transferido aos franqueados.

fonte: Uol

Foi publicada, nesta quarta-feira (13), a Medida Provisória (1.187/2023) que cria o Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. A pasta ficará responsável por fomentar políticas públicas que beneficiem os Microempreendedores Individuais (MEI), além das micro e das pequenas empresas do país. O objetivo é promover ações que estimulem a formalização e abertura de novos empreendimentos, o crescimento e a geração de emprego e renda.

Atualmente, os pequenos negócios representam 99% das empresas do país, além de responder por cerca de 30% do Produto Interno Bruto (PIB) e gerar uma média mensal de 80% dos empregos formais. Considerando todo o universo de pequenos negócios, o Brasil tem mais de 85 milhões de pessoas beneficiadas direta ou indiretamente pela atuação dessas empresas – contingente maior que a população de países como França, Reino Unido, África do Sul e Argentina.

O presidente do Sebrae, Décio Lima, comemorou a criação do novo Ministério e colocou a entidade à inteira disposição para a construção de políticas públicas com o objetivo de reunir esforço em favor dos pequenos negócios.

Hoje é um dia fantástico, pois o segmento dos microempreendedores individuais, das micro e das pequenas empresas passam a ter um alcance efetivo de política de Estado. São empresários resilientes que acordam todos os dias cedo e precisam sobreviver, produzir, ter criatividade.

Décio Lima, presidente do Sebrae Nacional.

A marca Sebrae já é a sexta mais forte do país. A instituição possibilita ambientes de negócio e ferramentas de gestão para estes donos de micro e pequenas empresas. “Importante salientar que nosso Sebrae mantém sua institucionalidade histórica, autônoma e independente. O Sebrae hoje comemora esta medida, pois os pequenos negócios são os grandes indutores da economia brasileira. O Sebrae está presente em todo o território nacional junto desses empresários que acordam cedo e nunca desistem. Viva os micros e pequenos empreendedores! Viva a conquista de seu ministério! Viva o Sebrae!”, comemora.

fonte: agencia sebrae

Antonio Everton Chaves Júnior.
Economista, Mestre em Economia Empresarial.

Os dados recentes acerca da economia brasileira formam uma imagem bastante positiva, esperançosa, caracterizando o período como sendo de recuperação. Principalmente, em decorrência do que se espera que venha acontecer neste segundo semestre. Vale ressaltar há bom tempo que a aura de otimismo não pairava com tanto entusiasmo. Pelo menos assim se expressam os indicadores de intenção de consumo e de confiança empresarial, batendo patamares superiores à pandemia.

Antes de jogar luzes no atual momento, e para justificar o quanto ele é importante, ao se fazer retrospectiva do produto interno brasileiro gerado nos últimos nove anos registra-se no intervalo tanto a pior recessão já vivida na história desta República, em 2015-2016, quanto os efeitos da pandemia que devastou o planeta, no ano de 2020.

Por terem sido momentos contundentes, esses três períodos destacaram-se negativamente comprometendo o desempenho geral de tal ordem que parece que a economia nacional ainda não conseguiu recuperar-se satisfatória e plenamente até hoje.

As variações do PIB entre 2014 e 2022 foram as seguintes: 2014 (0,1%); 2015 (-3,5%); 2016 (-3,3%); 2017 (1,3%); 2018 (1,8%); 2019 (1,1%); 2020 (-4,1%); 2021 (4,6%) e 2022 (2,9%).

Ao somar essas taxas, encontra-se como resultado algo muito ínfimo diante das características e riquezas de que o país possui. Isso se deveu, evidentemente, ao baixo nível de atividade devido à base fraca (2014-2016) e ao assolamento causado pela Covid-19 (2020).

Entre 2014-2022 o volume de riquezas criado no Brasil foi pífio, de apenas 0,52%, acumuladamente – resultado insignificante diante das necessidades de emprego, renda, aumento dos investimentos, melhor distribuição de renda e melhoria do bem-estar entre outras demandas de que a sociedade necessita.

A taxa de crescimento acumulado de apenas 0,52% em nove anos converge a reflexões que acabam por expor as escolhas da política econômica errada nos anos de 2015-2016, bem como o impacto da pandemia e suas consequências.

O dado de 0,52% possibilita outras inferências: também espelha o desempenho estagnado da economia em nove anos; retrata que as empresas em muitas ocasiões têm trabalhado mais para sobreviver, principalmente, porque a economia não consegue retomar o crescimento de forma sustentada; indica que o país ainda busca caminhos e soluções para remover ou superar entraves que freiam o ambiente mais propício ao investimento e desenvolvimento; e aponta para as micro e pequenas empresas, com ênfase para as franquias, como porta de entrada no mercado produtivo, com garantia da chancela da marca para que haja maior suporte diante das vicissitudes do mercado quando a conjuntura conspira desfavoravelmente.

Então, ao olhar para trás, entende-se por que  a concentração de expectativas muito fortes para o segundo semestre do ano em curso. Isso porque os agentes econômicos, depois de tantos momentos de dificuldades, desejam ingressar numa nova fase em que os negócios possam ser tocados com mais fluidez, menos desgastes causados pela conjuntura, menos incertezas, mais vendas e resultados maiores na conta bancária.

O PIB do segundo trimestre deste ano surpreendeu ao atingir 0,9%, quase três vezes mais do que o mercado esperava. A este dado somou-se a evolução do primeiro trimestre, cuja variação atingiu 1,9%. Em doze meses até junho o produto interno subiu 3,2%.

Quanto à trajetória da inflação e sua repercussão sobre os orçamentos familiares tem-se nos sete primeiros meses deste ano acúmulo de 2,99%; e, em doze meses, cerca de 3,99% de alta. Ano passado, entre janeiro e julho os preços em geral bateram 4,77%; e no acumulado de doze meses atingiram 10,7%.

Além disso, as prévias do mercado apontam para a continuidade do movimento desinflacionário; ou seja, ao que tudo indica a inflação deve continuar a crescer menos a cada ano até estabilizar-se num padrão aceitável e menor. Para 2023, até o presente instante os analistas estimam que fique em 4,92%; ao passo que projetam manutenção da tendência de arrefecimento para 2024 (inflação de 3,88%); 2025 (de 3,50%) e 2026 (de 3,50%, igualmente).

Outro dado relevante nessa situação é o dos juros, cuja tendência também é de queda. Isso porque com o Brasil esperando safra recorde acima de 300 milhões de toneladas com soja, milho e trigo protagonizando aumento espetacular de produção, muito provavelmente o item alimentação pesará menos relativamente sobre os gastos das famílias e sobre a composição do índice de inflação. Por consequência, mais uma super safra cumpre papel, devendo ajudar a estabilizar a inflação nos níveis esperados, oportunizando espaços para a flexibilização dos juros.

Com base nisso e noutros indicadores é que o mercado espera a Selic desça a 11,75% até dezembro; e depois prossiga nos cortes até atingir 9,00% ano que vem; para depois estacionar em 8,50% tanto em 2025 como em 2026. Com esses movimentos esperados e sucessivos de queda da inflação e dos juros, o Brasil poderia deixar o pódio daqueles países que praticam as mais altas taxas de juros reais para situar-se entre aqueles cujo padrão seria de 3,0% ao ano.

O cenário de inflação em declínio junto com os juros tem na contrapartida da geração de empregos o melhor desempenho das empresas, evolução do faturamento, forjando um espectro de aumento da confiança – seja por parte do empresário quanto dos consumidores que têm a sua renda aumentada e mais disposição para compras.

Em julho o Brasil criou novamente saldo líquido positivo do emprego. Foram mais de 142 mil vagas geradas. A locomotiva que impulsiona o mercado são as micro e pequenas empresas, caracterizadas pela empregabilidade em momentos favoráveis de expansão econômica, com mais de 70% das contratações. No acumulado do ano até julho, o saldo ultrapassou a criação de 1,17 milhão de postos de trabalho.

No bojo dessas percepções de melhora da atividade econômica tem-se como moldura a evolução dos indicadores de expectativas denotando maior confiança.

O cenário para o aumento das vendas centraliza nos benefícios estimados pela queda dos juros, diminuição da inadimplência, aumento da renda, desinflação e segurança no emprego os pontos de maior atenção para que isso possa acontecer.

 

Destaques

“Pouco” tempo grandes avanços

Com dois anos de existência, completados no dia 29 de junho de 2019, a Asbraf (Associação Brasileira de Franqueados) já firmou-se perante o mercado brasileiro como a grande representante dos empresários franqueados, estabelecendo uma liderança ímpar na interlocução com os poderes Executivo e Legislativo, bem como junto às demais forças do mercado.

Conseguimos criar a Frente Parlamentar de Apoio às Empresas Franqueadas, sob a batuta do Deputado Gonzaga Patriota (PSB/PE), atualmente com a participação de 192 deputados federais e de 19 senadores.

Depoimentos

A Associação Brasileira de Franqueados – ASBRAF é uma entidade civil, em forma de ASSOCIAÇÃO, sem fins econômicos, político-partidário ou religioso, de âmbito nacional.

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